Minhas idas recentes a Montevidéu foram, por assim dizer, passagens-relâmpago. Não cheguei ainda a fazer várias atividades que pretendo fazer em uma próxima vez, como a visita guiada ao Teatro Solis ou uma escapada a uma vinícola, por exemplo. Mas tenho tido a oportunidade de experimentar alguns bons restaurantes… 😉
Um deles, que eu já conhecia da viagem de 2007, é o Azzurro, no Hotel Cala di Volpe. Fomos almoçar lá em abril, antes de seguir viagem para Punta. O ojo de bife fez bastante sucesso com o grupo…
E foi aqui que descobrimos, totalmente por acaso, o meu vinho favorito dos últimos tempos – o Tannat Viejo 2007 da Bodega Stagnari. Uma perfeição! 😀
Agora em agosto também tive a chance de ir a ótimos restaurantes. O primeiro deles foi uma dica que o JB deixou lá n’O Descobrimento da América +, o Francis, pertinho do nosso hotel em Punta Carretas.
O restaurante é mesmo uma delícia – o ambiente é lindo, super transado e aconchegante…
E a comida não fica atrás – deliciosa!
Os preços são mais altos do que os que encontramos em Buenos Aires, mas compatíveis com os que vemos por aqui, ou seja, a festa montevideana acaba sendo um pouco mais comedida do que a festa vibana…
Um outro restaurante que me encantou foi o Ricci, também a poucos minutos a pé do hotel, na Calle Joaquín Nuñez, em Punta Carretas. O casarão pintado em um tom de uva maravilhoso chamou a minha atenção desde a primeira vez em que passei por ele de táxi.
O interior também é de muitíssimo bom gosto…
Descobrimos lá que o casarão funcionava como um pequeno hotel-boutique até certo tempo atrás.
Como teriamos que acordar no meio da madrugada para tomar o vôo de volta para casa, achamos melhor não pedir vinho.
A sopa de cebola que pedimos de entrada estava delicadíssima – e bem divertida, com uns toques de pimenta rosa…
E o ravioli de abóbora, impecável!
O Ricci regula em preço com o Francis – proporcionalmente, aliás, acho que é até um pouco mais caro. Nossa conta foi um pouco mais baixa, mas não tomamos vinho nem pedimos sobremesa… Não é nada fora do padrão brasileiro – apenas, como eu disse acima, não se compara aos preços super baixos que encontramos em Buenos Aires… 😉
Pingback: Viajando na Blogosfera: América do Sul