Saímos de Siem Reap na manhã seguinte em um vôo da Jet Star que nos levaria de volta a Cingapura para mais uma noite antes de prosseguir viagem para Bali. A princípio, tínhamos decidido ficar em um hotel próximo ao aeroporto mesmo, descansando à beira da piscina. Mas, com a novela do atraso do vôo no trecho Frankfurt-Cingapura e a insônia no período de adaptação ao fuso-horário, acabamos não dando conta de ver tudo o que gostaríamos na cidade na primeira estada. Além disso, Cingapura nos conquistou de cara – por isso, antes mesmo de partir para a Malásia e o Camboja, já tínhamos decidido trocar a nossa reserva para outro hotel e passear um pouco mais pela cidade.
Chegamos no início da tarde e dessa vez tomamos o shuttle no aeroporto até o nosso hotel, na região de Riverside. Quando chegamos na primeira vez, tomamos um táxi para o hotel – não só porque estávamos cansados do vôo desde Frankfurt, mas também porque, dependendo do horário, o táxi pode sair mais barato para duas pessoas do que o shuttle. Depois de instalados, saímos para comer alguma coisa e fomos passeando a pé até a Orchard Road. Demos uma volta por essa avenida, repleta de shopping centers, e retornamos ao hotel no fim da tarde.
Nosso plano para a noite era conferir a Singapore Flyer – a roda-gigante mais alta do mundo, de onde se pode ver Cingapura inteira. Dizem que, com sorte e tempo bom, é possível avistar até mesmo a Malásia! O ingresso custa SGD 29.50 (cerca de US$23) por pessoa e a volta completa dura meia hora.
Depois do passeio, fizemos uma pausa no caminho de volta ao hotel para um jantarzinho rápido. Escolhemos o Thai Express próximo ao Esplanade e saboreamos um pad thai bem honesto.
Voltamos então ao hotel para uma boa noite de sono, já que no dia seguinte ainda pretendíamos dar uma volta pela região do Marina Bay Sands antes de seguir viagem rumo a Bali… 😉
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