O centro histórico de Lima guarda ruas de pedestres – pasajes y paseos – que convidam a caminhar sem pressa, observando a arquitetura, o movimento de ir e vir dos pedestres apressados…

Pasaje Santa Rosa (clique aqui para ir à fonte)
Foi assim que descobrimos um café bem gostoso onde fizemos um lanche no dia em que fomos à Plaza de Armas. O café é esse à direita na foto – não sei se mesmo lá eu prestei atenção no nome dele, que feio… 😳

Paseo los Escribanos (clique aqui para ir à fonte)
O café “sem nome” se mostrou um recanto bem agradável, e imagino que seja super gostoso ficar do lado de fora quando a temperatura está mais amena. Em pleno inverno não chegamos nem a cogitar a possibilidade…
A varanda do café “sem nome”…
E o interior do mesmo café “sem nome”…
Aqui provamos um sanduíche de lomo saltado – quase um fast food!
Lomo saltado versão (quase) fast food!
E uma deliciosa palta a la reina, uma receita tradicional peruana:
Palta a la reina
Em outro ponto da cidade, de volta a Miraflores, um outro restaurante que também nos marcou positivamente foi o La Tiendecita Blanca Café Suisse. Esse nós descobrimos totalmente por acaso – vimos um toldo verde bonitinho enquanto estávamos atravessando a rua e fomos conferir. Pois era essa delícia de restaurante… 😉
O aconchego do La Tiendecita Blanca
Pouco depois que voltamos de viagem, a minha tia leu um livro peruano (e me emprestou depois!) que se passa em Lima: A hora azul, de Alonso Cueto. Pois não é que o protagonista freqüentava não apenas o La Tiendecita Blanca, mas também o Café Café do Shopping Larcomar? 😉

Almocinho light… 😉
E não podia faltar uma chifa, claro… As chifas são restaurantes chineses à moda peruana, digamos assim… Os pratos são híbridos, culinária chinesa com toques peruanos, resultado da forte imigração oriental para o Peru. Infelizmente as minhas fotos não ficaram muito boas, não…
Chifa Hong Kong – simples, mas uma delícia!
Esse frango xadrez da foto era bem mais bonito pessoalmente…
Frango xadrez à peruana… 😉
Para terminar, deixo uma dica não muito exata aos que quiserem fazer um lanche quando forem visitar o Museo de Oro – mas também não sei o nome do lugar… Descobrimos uma padaria / confeitaria deliciosa na avenida paralela à rua do museu, enquanto aguardávamos a hora em que o museu iria abrir. Mas, falha minha, mais uma vez nem sei se prestei atenção no nome do lugar… (Se alguém for se aventurar, ao menos eu garanto que os doces são deliciosos!)
Pãezinhos maravilhosos…
Doces apetitosos…
Então, esse é o ponto final da novelinha peruana – ufa, até que enfim!, imagino que muitos devem estar pensando… Muitas informações se perderam, outras perderam a validade, mas foi bom contar a historinha.
Para prosseguir a viagem, vale consultar o post enciclopédico que o Riq fez no Viaje na Viagem, listando todos os blogs da comunidade onde encontramos narrativas de viagens ao Peru! 😀
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